quinta-feira, 4 de janeiro de 2007
MEU QUERIDO MESTRE
Meu querido Mestre...
Ensina-me a pensar, mestre.
Ensina-me a pensar e dessa forma,
talvez eu compreenda melhor os “porquês” da vida,
o meu semelhante suas atitudes e limitações
Ensina-me aonde conseguir a verdadeira sabedoria
para que eu possa aplicá-la em favor daqueles que
não tiveram a oportunidade de conhecê-la, e se a
conheceram, não tiveram humildade suficiente para
usufruí-la em toda sua plenitude...
Ensina-me a sabedoria e acima de tudo,
a tua humildade, mansidão e amor, para que eu não seja
arrogante no momento de transferir os teus conhecimentos
àqueles que não tiveram a oportunidade de conhecer o azul.
Ensina-me a sabedoria de compreender a voz do silêncio...
a ausência de cores, de amores...
a pronúncia errada, a ortografia, a redundância...
Ensina-me mestre, e te prometo aplicar teus
conhecimentos e dividí-los com quem tem sede de saber,
com muita humildade, amor e paciência, porque seria injustiça
da minha parte usar esse teu dom celestial para promover a
porfia ou para humilhar meus semelhantes.
(Carlinhos Medeiros)
Ensina-me a pensar, mestre.
Ensina-me a pensar e dessa forma,
talvez eu compreenda melhor os “porquês” da vida,
o meu semelhante suas atitudes e limitações
Ensina-me aonde conseguir a verdadeira sabedoria
para que eu possa aplicá-la em favor daqueles que
não tiveram a oportunidade de conhecê-la, e se a
conheceram, não tiveram humildade suficiente para
usufruí-la em toda sua plenitude...
Ensina-me a sabedoria e acima de tudo,
a tua humildade, mansidão e amor, para que eu não seja
arrogante no momento de transferir os teus conhecimentos
àqueles que não tiveram a oportunidade de conhecer o azul.
Ensina-me a sabedoria de compreender a voz do silêncio...
a ausência de cores, de amores...
a pronúncia errada, a ortografia, a redundância...
Ensina-me mestre, e te prometo aplicar teus
conhecimentos e dividí-los com quem tem sede de saber,
com muita humildade, amor e paciência, porque seria injustiça
da minha parte usar esse teu dom celestial para promover a
porfia ou para humilhar meus semelhantes.
(Carlinhos Medeiros)
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