quinta-feira, 22 de maio de 2008

o tempo

O tempo...
o caminho...
A VIDA.
O dever de casa de cada um...
deixei de fazer algumas das lições do dever que levei prá casa!? Penso...

Foto: Izelda Maia

A VIDA

A vida são deveres que nós trouxemos pra fazer em casa.

Quando se vê já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, passaram-se 50 anos!

Agora, é tarde demais para ser reprovado...

Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade,
eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente
e iria jogando, pelo caminho,
a casca dourada inútil das horas...

Dessa forma eu digo:
não deixe de fazer algo que gosta
devido à falta de tempo.

A única falta que terá, será desse tempo
que infelizmente... não voltará mais.

Mario Quintana

4 comentários:

  1. Izelda, minha amiga querida:

    Suspirei profundamente ao reencontrar-me com este lindo poema do nosso poetinha, que de pequeno era só o tamanho.

    Hoje vou saborear estes versos como filosofia de vida.

    Beijo e boa semana, guria!

    Re

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  2. Izelda,
    Não sei se acontece contigo,
    Mário Quintana é assim como uma espécie de dicionário que a gente tem sempre à mão... com ele filosofando, perdão, a filosofar, sempre por perto, a gente toma uma familiaridade que eu não sei explicar.
    E assim mais um poema que é uma espécie de "ovo de colombo".

    Um abraço

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  3. Izelda, esqueci...
    2ª e 3ª tem RR na Recalcitrante.
    Wish me luck!

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  4. Ah!!!!!!! Izelda...
    Você sempre cata maravilhas para nos brindar. Salve sempre Mario Quintana com seus textos de grande sabedoria.
    Um abraço,
    Dalinha

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