domingo, 18 de janeiro de 2009

Na poesia, a expressão do mundo

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AO MALDITO GEORGE BUSH
(André L. Soares)
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Chegado ao fim o horror que foi teu tempo,
marcado pelos traumas dessas guerras,
que a morte ganhe, pois, mil mãos severas
pra urdir teu mais moroso sofrimento.
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Que, à madrugada, os gritos mais horrendos
– dos homens bons, dos quais fizestes feras –,
vindos das covas rasas e trincheiras,
cheguem a ti,... sofridos e violentos.
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Tendo levado caos a tanta gente,
que, então, conheças dor na iniqüidade,
preso às masmorras tórridas do inferno,
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onde terás pavor por todo o sempre
e te unirás aos outros vis covardes,
quando virás a ser pasto de Cérbero.
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6 comentários:

  1. Graças a Deus, terminou o pesadelo Bush!! Mas, desgraçadamente, as consequências da sua insanidade e incompetência não desaparecem das vidas que destroçou...
    Boa semana.

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  2. E verdade, minha amiga!
    Muito bom te ver aqui, venha sempre que desejar.
    um a linda semana para você.
    abraço.

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  3. Descanse em paz, Bush; ou seria melhor desejar noites de insônia onde poderia refletir sobre todos seus atos insanos ?

    Abraço
    angel

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  4. Àqueles que a tantos provocaram malefícios, apesar de ser difícil e improvável é mais nobre perdoar.


    Abraços
    aurasacrafames.blogspot.com

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  5. Izelda, bom dia.

    Perdoe meu atraso em vir aqui agradecer pela postagem do meu soneto em seu belo blog.

    Muitíssimo obrigado por sua generosidade.

    Sucesso pra você, hoje e sempre.

    Grande abraço!


    André L. Soares.

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