Recebi este poema de uma amiga e poetisa muito querida, Dalinha Catunda. Que sempre nos visitar e deixa carinhosos versos ao Córrego de Areia.
Lembranças do Interior
Boina na boca do pote.
Água fresca naturalmente.
O pote por fora suado,
Matava a sede da gente.
Era água de cacimba,
Que a natureza servia.
No copo de alumínio
No interior se bebia.
No ranchinho que possuo
Lá pras bandas do sertão.
Tem lá um banco de pote
Preservando a tradição.
Gostei demais.
ResponderExcluirFeliz Dia da Mulher, amiga!
Um abraço.
o emperio contrataca
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