sexta-feira, 6 de março de 2009

Um poema, um presente...

Recebi este poema de uma amiga e poetisa muito querida, Dalinha Catunda. Que sempre nos visitar e deixa carinhosos versos ao Córrego de Areia.




Texto e foto de Dalinha Catunda



Lembranças do Interior


Boina na boca do pote.

Água fresca naturalmente.

O pote por fora suado,

Matava a sede da gente.


Era água de cacimba,

Que a natureza servia.

No copo de alumínio

No interior se bebia.


No ranchinho que possuo

Lá pras bandas do sertão.

Tem lá um banco de pote

Preservando a tradição.


Dalinha Catunda


2 comentários:

 

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